terça-feira, 11 de setembro de 2007

Mensagens instantâneas em qualquer lugar.

Já te aconteceu uma (ou as duas) destas situações, como a mim?

1. Não teres o software ou tendo-o ele teimar em dar erro (exemplo: messenger 8.5)?

2. Não haver na empresa, escola ou biblioteca o MSN e tu precisares de comunicar com alguém com urgência?

É aqui que entra este site:

 basta haver uma ligação à net e é tudo o que necessitas para poder conversar em qualquer parte do mundo.

Aspecto da página:

introduzes ID e Password,e...  já está. O serviço suporta IM, ICQ, MSN, Yahoo, IRC, Jabber, etc…

Experimenta:www.Koolim.com

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

A Extinção dos Dinossauros

 
Vamos, por partes, perceber as novidades deste caso:

Há cerca de 160 milhões de anos, um asteróide com 60 quilómetros de diâmetro embateu no asteróide Baptistina. Este, com 170 quilómetros, fragmentou-se em vários pedaços formando uma cintura de asteróides, conhecidos hoje por família Baptistina. (ver parte de cima da imagem)

Este embate aconteceu entre Marte e Júpiter e, depois os 140 mil fragmentos com mais de um quilómetro de diâmetro e 300 com mais de dez quilómetros circularam pelo sistema solar.

Há 108 milhões de anos, a Lua também foi atingida o que causou a cratera lunar de Tycho. (imagem da esquerda em baixo)

Mais tarde, há 65 milhões de anos foi a "nossa" vez de ser atingidos. Na Terra calcula-se que a cratera de Chicxulub, na península do Iucatão - México, com 180 quilómetros de diâmetro, é consequência do embate de um desses asteróides da família Baptistina.(imagem da direita em baixo)

Este embate causou uma explosão com uma potência muito superior à das armas nucleares, que pode ter matado muitos animais na altura do embate. Acredita-se que originou condições climatéricas adversas, resultando na possível extinção dos dinossauros.

 Não perca AQUI uma bela animação ilustrativa

Não Ocupa Lugar (Peixe Fresco)

Mesmo que saiba escolher peixe, ou tem quem escolha por si, não deixe de ler as notas e de ver o video:

«Odor
Quando é fresco o peixe cheira a maresia

Corpo
Deve ser firme e brilhante. Ao deteriorar-se, a carne fica flácida, pelo que pode testá-la pressionando-a com os dedos e, se estes não deixarem marca, significa que o peixe é fresco.

Olhos
Quando fresco, os olhos devem ser salientes, a córnea transparente e a pupila negra e brilhante. Se os olhos estiverem encovados, a córnea leitosa e a pupila cinzenta, indica que não estará em boas condições. 

Pele
Deve ser brilhante e com as escamas bem agarradas. A cor da pele deve ser viva, homogénea e com alguns reflexos.

Guelras
Devem ser brilhantes, bastante vermelhas e sem muco. Com a perda da frescura, estas ficarão amarelas e ganham muco. »

O peixe fresco deve ser consumido no dia da compra, quando muito no seguinte, desde que guardado no frigorífico.

 Ver o Video

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Caso Madeleine

Vou escrever sobre este tema, no futuro. Já se disse tanta coisa que é interessante ler o artigo seguinte do João Tavares no DN de hoje.

«E ENTÃO OS IRMÃOS GÉMEOS? NINGUÉM DESCONFIA DELES?

João Miguel Tavares
Jornalista
jmtavares@dn.pt

Cá para mim foram os gémeos. O apartamento não tinha sinais de arrombamento, os pais estavam fora a jantar, e sabe-se como os irmãos mais novos são ciumentos. É verdade que Sean e Amelie só têm dois anos, mas nos tempos que correm as crianças perdem a inocência muito cedo. Então em Inglaterra. Elas podem perfeitamente ter planeado tudo nas costas da baby-sitter, compensando a falta de vocabulário com aquelas ligações esquisitas que os gémeos estabelecem entre eles, e aproveitado a tenra idade para desviar suspeitas. Só a polícia é que ainda não percebeu.
Esta é a minha tese sobre Maddie. Eu compreendo que pareça, digamos, ligeiramente absurda. Mas assim como assim é só mais uma. E pelo menos isto posso garantir: ela está tão bem fundamentada como 90% daquilo que tem sido dito e escrito sobre o seu desaparecimento. Porque este é um daqueles casos que tem tudo para ficar na história e sobre o qual valeria a pena escrever várias teses académicas. Afinal, ele coloca a nu, com cristalina clareza, uma dupla e imperdoável fragilidade nacional: por um lado, a total incapacidade da polícia em adaptar-se a uma sociedade com jornais e televisões; por outro, a total incapacidade da comunicação social portuguesa em fazer um jornalismo de investigação que a impeça de mudar de rumo ao sabor das correntes de ar e desdizer à noite o que afirmou de manhã. Sobre o caso Maddie já se disse tudo e o seu contrário: que foram profissionais, que foi o tradutor, que foram os pais, que foi o amigo, que não foi ninguém, que foi rapto, que foi homicídio, que foi acidente, que há muitas pistas, que há poucas pistas, que a PJ já sabe tudo, que a PJ não sabe nada de nada, e por aí fora.
A coisa tem sido de tal forma descontrolada que o processo judicial agora colocado pelos pais de Maddie ao Tal & Qual quase sabe a injustiça: afinal, a única coisa que o semanário fez foi pôr em manchete ("PJ acredita que os pais mataram Maddie") aquilo que toda a gente andou a insinuar nas últimas semanas, embora sem a coragem de o dizer com clareza. Desde a publicação das mais desvairadas especulações à invenção de uma guerra luso-britânica entre jornais, onde se discutiu a credibilidade da informação como se ela fosse um jogo de futebol, todo este caso está a ser mau de mais para ser verdade. Infelizmente, a tragédia de Maddie potenciou o nosso desgraçado provincianismo. Por culpa da polícia, dos media e dos próprios pais, que abriram a caixa de Pandora, o que agora resta é apenas um caso infestado de boataria, onde já ninguém faz patavina de ideia em que lugar obscuro a verdade se escondeu.»